tivações, desejos e esperanças; suas angústias e temores.
* Tamanho: 25-30 pessoas
* Tempo: 30 minutos
* Material: Uma folha em branco e caneta, cartolina ou papelógrafo.
* Descrição: O coordenador começa falando que todo mundo tem medos e esperanças sobre qualquer coisa, e se tratando sobre um grupo de jovens isso também ocorre, e essa dinâmica serve para ajudar a expressar esses medos.
A dinâmica segue assim:
– formação de subgrupos de
– Distribuição de uma folha em branco e uma caneta para cada subgrupo, seria bom que cada subgrupo tivesse um secretário para fazer anotações sobre o que for falado.
– Em seguida cada subgrupo devera expressar seus temores e esperanças com relação ao trabalho que será feito.
– Após cada subgrupo deverá expor suas conclusões ao coordenador que anotará na cartolina ou no papelógrafo e demonstrará que não são muito diferentes dos demais.
-Tempo Estimado: 1 hora;
-Material: Papel, caneta, cartolina;
-Descrição: O coordenador inicia dando um exemplo prático:
1. O coordenador forma subgrupos de aproximadamente seis pessoas. Cada subgrupo escolherá um secretário que anotará tudo;
2. Formados os subgrupos, o coordenador dirá as regras do exercício: não haverá crítica durante todo exercício, acerca do que for dito; quanto mais extremada a idéia, tanto melhor, deseja-se o maior número de idéias.
1ª fase:
– O coordenador apresenta o problema a ser resolvido. Por exemplo: um navio naufragou, e um dos sobrevivente nadou até alcançar uma ilha deserta. Como poderá salvar-se: o grupo terá 15 minutos para dar idéias.
2ª fase:
– Terminado, o coordenador avisa que terminou o tempo e que a crítica é proibida. Inicia-se a avaliação das idéias e a escolha das melhores.
3ª fase:
– No caso de haver mais subgrupos, o animador pede que seja organizada uma lista única das melhores idéias.
4ª fase:
– Forma-se o plenário. Processa-se a leitura das melhores idéias, e procura-se formar uma pirâmide cuja base serão as idéias mais válidas.
-Participantes: Devem ser múltiplos de três e sobrar um. Ex: 22 (7×3 = 21, sobra um).
-Material: Para essa dinâmica só é necessário um espaço livre para que as pessoas possam se movimentar
-Descrição: Dividir em grupos de três pessoas lembre-se que deverá sobrar um. Cada grupo terá 2 paredes e 1 morador. As paredes deverão ficar de frente uma para a outra e dar as mãos (como no túnel da quadrilha da Festa Junina), o morador deverá ficar entre as duas paredes. A pessoa que sobrar deverá gritar uma das três opções abaixo:
1 – MORADOR!!! – Todos os moradores trocam de “paredes”, devem sair de uma “casa” e ir para a outra. As paredes devem ficar no mesmo lugar e a pessoa do meio deve tentar entrar em alguma “casa”, fazendo sobrar outra pessoa.
2 – PAREDE!!! – Dessa vez só as paredes trocam de lugar, os moradores ficam parados. Obs: As paredes devem trocar os pares. Assim como no anterior, a pessoa do meio tenta tomar o lugar de alguém.
3 – TERREMOTO!!! – Todos trocam de lugar, quem era parede pode virar morador e vice-versa. Obs: NUNCA dois moradores poderão ocupar a mesma casa, assim como uma casa também não pode ficar sem morador. Repetir isso até cansar…
-Conclusão: Como se sentiram os que ficaram sem casa? Os que tinham casa pensaram em dar o lugar ao que estava no meio? Passar isso para a nossa vida: Nos sentimos excluídos no grupo?Na Escola? No Trabalho? Na Sociedade? Sugestão: Quanto menor o espaço melhor fica a dinâmica, já que isso propicia várias trombadas. É muito divertido!!!
-Tamanho: 30 pessoas
-Tempo Estimado: 40 minutos
-Descrição: este exercício é muito válido, sendo aplicado depois que o grupo já atingiu um determinado grau de solidariedade e conhecimento mútuo, e sendo por todos aceito. Para sua realização:
– Dois ou três participantes, voluntários ou escolhidos pelo grupo, um de cada vez implacavelmente vai a passarela em frente de cada participante e diz-lhe tudo o que lhe parece saber, os aspectos positivos, negativos e reticências;
– Havendo tempo e interesse, é ótimo que todos o façam, constituindo, assim, tantas “fotos” de cada indivíduo, quantos forem os participantes;
– Este exercício permite, entre outras, a seguinte variação: o coordenador poderá pedir que cada participante aponte os aspectos positivos, negativos e reticências do seu colega sentado à direita.
* Tamanho:
* Tempo: 30 minutos
* Material: uma cópia para cada membro da avenida complicada, caneta
* Descrição:
– A tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que resolva com máxima rapidez o problema da avenida complicada;
– O coordenador formará subgrupos de
– Todos os subgrupos procurarão resolver o problema da avenida complicada, com a ajuda de toda a equipe;
– Obedecendo as informações constantes da cópia a solução final deverá apresentar cada uma das cinco casa caracterizadas quanto à cor, ao proprietário, a condução, a bebida e ao animal doméstico;
– Será vencedor da tarefa o subgrupo que apresentar por primeiro a solução do problema;
– Terminado o exercício, cada subgrupo fará uma avaliação acerca da participação dos membros da equipe na tarefa grupal;
– O coordenador poderá formar um plenário com a participação de todos os membros dos subgrupos para. Comentários e depoimentos.
A tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que possa resolver, com a máxima brevidade possível, o problema da avenida complicada.
Sobre a avenida complicada encontram-se cinco casas numeradas; 801, 803, 805, 807 e 809, da esquerda para a direita. Cada casa caracteriza-se pela cor diferente, pelo proprietário que é de nacionalidade diferente, pela condução que é de marca diferente, pela bebida diferente e pelo animal doméstico diferente.
As informações que permitirão a solução da avenida complicada são: As cinco casas estão localizadas sobre a mesma avenida e no mesmo lado. O mexicano mora na casa vermelha, O peruano tem um carro Mercedes-benz, O argentino possui um cachorro, O chileno bebe coca-cola, Os coelhos estão à mesma distância do cadilac e da cerveja, O gato não bebe café e não mora na casa azul, Na casa verde bebe-se whisky, A vaca é vizinha da casa onde se bebe coca-cola, A casa verde é vizinha da casa direita, cinza, O peruano e o argentino são vizinhos, O proprietário do volkswagem cria coelhos, O chevrolet pertence à casa de cor rosa, Bebe-se pepsi-cola na 3 casa, O brasileiro é vizinho da casa azul, O proprietário do carro ford bebe cerveja, O proprietário da vaca é vizinho do dono do cadilac, O proprietário do carro chevrolet é vizinho do dono do cavalo.
– Participantes:
– Tempo Estimado: 45 minutos.
– Modalidade: Problemas Pessoais.
– Objetivo: Fortalecer o espírito de amizade entre os membros do grupo.
– Material: Lápis e papel para os integrantes.
– Descrição: O coordenador distribui um pedaço de papel e um lápis para cada integrante que deverá escrever algum problema, angústia ou dificuldade por que está passando e não consegue expressar oralmente. Deve-se recomendar que os papéis não sejam identificados a não ser que o integrante assim desejar. Os papéis devem ser dobrados de modo semelhante e colocados em um recipiente no centro do grupo. O coordenador distribui os papéis aleatoriamente entre os integrantes. Neste ponto, cada integrante deve analisar o problema recebido como se fosse seu e procurar definir qual seria a sua solução para o mesmo. Após certo intervalo de tempo, definido pelo coordenador, cada integrante deve explicar para o grupo em primeira pessoa o problema recebido e solução que seria utilizada para o mesmo. Esta etapa deve ser realizada com bastante seriedade não sendo admitidos quaisquer comentários ou perguntas. Em seguida é aberto o debate com relação aos problemas colocados e as soluções apresentadas.
Possíveis questionamentos:
– Como você se sentiu ao descrever o problema?
– Como se sentiu ao explicar o prob
lema de um outro?
– Como se sentiu quando o seu problema foi relatado por outro?
– No seu entender, o outro compreendeu seu problema?
– Conseguiu por-se na sua situação?
– Você sentiu que compreendeu o problema da outra pessoa?
– Como você se sentiu em relação aos outros membros do grupo?
– Mudaram seus sentimentos em relação aos outros, como conseqüência da dinâmica?
Pastor Júlio Fonseca