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Histórias Infantis – Parte 3

Histórias Infantis – Parte 3

O SURDINHO

A meninada toda estava na rua. Como era divertido brincar com o surdinho!
– Sur-di-nho! Sur-di-nho! – chamavam os meninos.E batiam nele de um lado e de outro. O menino surdinho até ficava tonto. Os garotos às vezes caçoavam tanto dele, mas tanto, que o surdinho corria pra casa, chorando, chorando. Um dia os meninos abusaram demais. Chegaram até a lhe dar tapas, pisar nos pés, beliscar e empurrar com tanta força que surdinho caía no chão.Queria ir para casa, mas não podia… Os moleques o agarravam… Assim que conseguiu escapar, fugiu, deixando os moleques rindo e caçoando dele. Mamãe – vocês sabem como são as mamães – logo percebeu que alguma coisa não ia bem. Correu e abraçou Surdinho.- Que foi filhinho, que foi?
Ele também abraçou a mamãe e chorou muito, muito. Depois enxugou os olhinhos, ameaçou um sorriso, jogou um beijo para mamãe e saiu. Ela estava fazendo o almoço e com gestos falou que ele não demorasse. Mamãe ficou em casa com um aperto no coração.Surdinho passou escondido pela rua. Quando viu um menino, entrou num jardim até que o garoto sumiu. Olhou dos lados e não viu ninguém. Começou a correr, até ficar muito cansado. Daí começou a andar devagar. Estava tão distraído que nem sabia por onde andava. Seu coraçãozinho estava muito cansado. Sabem? Ele se achava fora da cidade. Longe, não?De repente, Surdinho viu o trilho do trem. Começou a andar nele e a se equilibrar. Pulava nas madeiras que seguravam os trilhos. Achou tão gostoso brincar ali, sozinho, que até começou a sorrir. E pulava, pulava e ria bastante. Era a primeira vez que isso acontecia.Sua mãe, lá em casa ficou aflita, e cada vez mais aflita. Lembrou-se do Surdinho, da sua tristeza, e pensou: “Está acontecendo alguma coisa com ele. Saiu correndo para a rua. Viu os meninos brincando.- Hei, sabem do Surdinho?- Não está em casa?- Não, ele saiu e não voltou. Ajudem-me a procurá-lo.Surdinho continuava correndo pelo trinho, rindo, rindo.- Piuiiii! – apitou o trem, lá longe.Mamãe ouviu aquele apito e gritou:- O trem, o trem!Ela correu em direção à linha do trem. Os meninos foram atrás.- Piuiiiiiiii! – apitou o trem mais forte, mais perto.

De longe mamãe viu Surdinho pulando e o trem se aproximando. As crianças começaram a gritar. Ficaram desesperadas. Queriam passar na frente do trem. Mamãe, chorando, gritou:

– Filhinho!

O maquinista do trem viu o menino, tentou brecar, mas não deu tempo…

O Surdinho morreu! Mas morrer é simplesmente ir morar no céu, com Jesus, um lugar lindo e maravilhoso. Agora Surdinho estava feliz no céu. Agora ninguém caçoava dele e podia ouvir tudo, tudo. Ouvia a voz de Jesus, tão meiga e amiga.

Os meninos choravam arrependidos. Haviam maltratado tanto o Surdinho que ele fugiu para longe e o trem o matou. Agora o jardim perdeu a graça. A rua ficou triste sem Surdinho. As crianças não quiseram mais brincar na rua. Nunca mais caçoaram de outro menino. Nunca mais jogaram pedra num aleijado. Nunca mais riram de um bobinho. Nunca mais bateram num surdinho. Nunca mais, nunca mais.

E vocês? Têm tratato sempre com bondade e alegria as pessoas que são aleijadas, ou têm algum problema? Quando você vir alguém assim não critique nem dê risadas. Ao invés de você criticar, ore por ele. Jesus ensinou claramente que devemos amar uns aos outros. Quando alguém abusa de nós, devemos pagar o mal com o bem. Jesus promete recompensar-nos se assim fizermos.

Fonte: A história “O Surdinho” é de autoria de Esther Martins Pereira publicada pela Book Press Editora.  (procure na livraria mais próxima e não deixe de adquirir)

FONTE:  ABRAÃO UM BOM CIDADÃO

 

Menino Pobre

Era uma vez um menino bem pobrezinho.

O nome dele era Carlos. Mas… todos o chamavam de Carlitos.

Seus pais moravam em uma casinha alugada, num sítio bem próximo a cidade.

Seu Tonico, era o papai de Carlitos. Ele trabalhava em uma marcenaria, construindo mesas, cadeiras, armários.

Ele amava muito o seu filho Carlitos e ficava muito triste por não poder lhe dar belos presentes.

O natal estava chegando… e mais uma vez, o pequeno salário do sr. Tonico estava reservado para pagar o aluguel da casa e pagar os alimentos que comprara fiado no armazém do sr. Joaquim.

Seu Tonico estava muito triste por não poder comprar um presente para o filho. E enquanto caminhava naquela tarde quente até sua casa, teve uma linda idéia.

Ele decidiu fazer um pião com as sobras das madeiras da marcenaria onde trabalhava e que eram jogadas fora.

Assim… por vários dias, após terminar o seu serviço, ele continuava na marcenaria fazendo o pião com muito amor e carinho.

E assim que concluiu o serviço, olhou para o piãozinho e ficou muito feliz.

Até que ele era bem bonitinho.

Na véspera do Natal, ele colocou o pião no armário da cozinha e pediu que Carlitos fosse até lá, pegar um copo com água…

Como Carlitos era um garotinho muito obediente, logo foi ao armário da cozinha para pegar um copo e enche-lo com água.

Ao chegar perto do armário, logo avistou um lindo pião.

Tão lindo que Carlitos nem conseguiu lembrar do copo d’água para o papai.

O pai que estava vendo tudo, sorriu feliz. E Carlitos ficou mais feliz ainda, pois esse foi o seu primeiro presente de natal.

Agora… aonde Carlitos ia, levava o pião. Até colocou o nome nele de Frederico.

E até que o Frederico era bonitinho. Ele tinha listras azuis, verdes, amarelas e vermelhas. Seu rostinho era alegre e tinha um dente só… Era bem engraçadinho também.

E Carlitos gostou muito, muito, muito do presente do seu pai.

E assim Carlitos e Frederico tornaram amigos inseparáveis. Na escola, ele ficava guardado no meio dos cadernos. Na hora do recreio, ele comia a merenda rapidamente para brincar com o seu pião. Na hora de dormir, ele colocava Frederico ao lado do travesseiro para que quando acordasse pela manhã pudesse brincar com seu amiguinho pião.

Um dia, Carlitos precisou de mudar de casa. E assim começou a mudança, Carlitos com medo de perder o Frederico, colocou-o dentro do armário da cozinha.

A carroça, puxada a cavalos fez a mudança dos moveis. E num determinado momento, algo terrível aconteceu… Já estava chegando perto da nova casinha, quando a carroça bateu a roda em uma pedra, a porta de um dos armários se abriu e Frederico saiu rolando pelo caminho. E lá ficou Frederico… em meio as folhas e madeiras, no meio do caminho.

E ninguém nem percebeu…

Após descarregarem os poucos móveis de seu Tonico, Carlitos estava impaciente pois queria brincar logo com o pião. Mas ao procurá-lo… não encontrou. Procurou, procurou, procurou e nada.

Carlitos ficou muito triste e chorou, chorou, chorou…

Sua mamãe ficou muito triste por ver seu filhinho chorando. Tentou achar o pião, mas foi inútil.

Decidiu então fazer um bolo de fubá, o predileto de Carlitos. Começou a preparar a massa, só que não tinha lenha no fogão. Eles eram muito pobres, por isso, o fogão deles não era à gás, mas sim a lenha. Daí… pediu para que Carlitos fosse buscar um pouco de lenha nas redondezas…

Como Carlinhos era obediente, logo foi procurar a lenha, mas estava tão triste e chorando que nem percebeu direito o que estava fazendo. Foi catando uns gravetos daqui, outros ali e nem prestou atenção que junto com os gravetos e folhas secas estava o seu pião.

Ao chegar em casa, colocou os gravetos no fogão e sua mãe, acendeu o fogo.

Carlitos tão triste, olhou para a pequenina chama e para a sua surpresa… o que ele viu?

Frederico.

Carlitos não pensou duas vezes, voou até aonde estava Frederico e tirou-o o fogo rapidamente, antes que queimasse o seu amiguinho.

A mãozinha de Carlitos ficou meio chamuscada… A mamãe ralhou com ele, porque crianças nunca devem mexer com fogo…

Mas… Carlitos mesmo com as mãos machucadas conseguiu salvar o seu amigo Frederico. Sabe por que? Ele não desprezou o presente que seu pai lhe deu. Esse presente era muito precioso.

Isso me faz lembrar um presente muito precioso que Papai do céu nos deu. Esse presente chama-se Jesus Cristo. Nunca despreze esse presente precioso. Ame Jesus Cristo e o tenha como seu melhor amigo, porque Ele deu sua vida para nos salvar…

 

Menino Feliz

Autora: Aurelina Silveira Ramos
(por favor, não se aproprie de minhas historinhas, mantenha o nome da autora)
(COPIADO DE LINOCAKIDS)

Todo menino ou menina deveria ser feliz. Hoje vou contar a história de um menino que se chamava Riso.

E como todo bom Riso ele era feliz.

Seus pais, já eram velhinhos quando ele nasceu. Ele veio num momento onde já não havia mais esperanças.

Muitas crianças nascem assim. Quando tudo parece que não vai ter jeito, Deus dá um jeito.

Eu acho que Deus quer que a gente encare a vida assim! Confiando nele, pois somos filhos da sua promessa.
E é assim que toda criança deve ser. Pelo menos é assim que o nosso Papai do Céu quer para cada criança. Mesmo que você não tenha seu pai ou sua mãe… mesmo que haja tanta coisa ruim que rola em sua casa… tem um papai do céu, o pai da promessa que te vê com carinho e que quer te ver feliz, pois Ele também tem um filho e Ele sabe o que é isso. O coração do pai fica feliz quando você vence, quando você acerta. Ele está sempre torcendo por você. Por isso Ele te ama!!!

E quer saber… o menino Riso era assim também. Tudo era motivo de festa, tudo era motivo de alegria. Quando ele foi desmamado teve até uma festa para o menino Riso.

E assim foi crescendo o menino. Entre pastos verdejantes. Gados, ovelhas, bodes, riachos. Menino paparicado. Menino feliz. Que pulava, gritava, subia em árvores, que nadava no riacho. Que estava sempre feliz, pois seu nome era Riso.

Era um menino curioso, que gostava de passear com o pai. Que perguntava as coisas. O pai era o seu herói.

E assim ele foi crescendo, crescendo. Um dia ele foi chamado para fazer uma viagem com o pai. Era uma viagem longa, prum lugar chamado Moriá. Lá seu pai iria fazer um sacrifício. Fazia parte da religião do seu pai e por isso ele deveria ir.
O menino Riso estava todo feliz como sempre. Viajar sempre é bom e ainda com o seu pai. Estava tudo preparado. Ia até dois empregados seu… Tinha muita comida gostosa que mamãe Sara preparou para comerem no caminho. Tudo arrumadinho, até madeira tinha para o sacrifício. E assim eles viajaram por um dia: descansaram, comeram e conversaram. O pequeno Riso percebeu um certo ar de preocupação no olhar do pai, mas não se importou, pois seu pai sabia de tudo. E assim viajaram mais um dia. Riso perguntava muitas coisas, ia à frente, corria, ficava cansado, pedia para descansar, pedia água, comida… E assim foi mais um dia de viagem. No terceiro dia, seu pai avistou o monte e falou para os empregados ficarem ali, cuidando do jumento, das coisas de viagem que ele e o menino iriam fazer o sacrifício, mas voltariam depois.

O menino Riso, com seus olhos observadores vê o pai separando a madeira colocando em seus ombros, vê as brasas fumegantes para o fogo, uma faca. Percebe que falta algo. O pai esquecera de algo… porém percebe o olhar distante do pai.
É melhor segui-lo em silêncio. Não é momento para risos ou palhaçadas. É um momento solene. Porém uma dúvida paira no seu coração.
E ele não consegue mais segurar sua dúvida… pois todo menino é muito perguntador:
– Pai!
– Sim meu filho?
– O senhor não está esquecendo nada? Olha… tem a brasa, a madeira e a faca… Mas cadê o cordeirinho para ser morto?
– Ah filho… Deus vai arrumar o cordeirinho.
O pequeno Riso prossegue feliz com o seu pai, pois ele confia nele e seu Pai confia em Deus.
E assim chegam no lugar do sacrifício.

É… este é um lugar de decisões. Onde muitas coisas acontecem pela fé. E lá estava o menino feliz e o pai da fé.

O menino feliz percorre os olhos e não vê cordeirinho coisa nenhuma. Começa a ficar apreensivo. Seu pai pega-o no colo, amarra no altar.
O menino que era riso fica assustado. Seus olhos brilham, uma lágrima parece querer escapar.
O menino Riso olha para uma faca afiada vindo em sua direção. Mas ela não chega atingi-lo, pois a providência do céu chega. Um anjo aparece e impede o menino de ser sacrificado.
O menino Riso suspira aliviado.
Um barulho nos arbustos, um balir. Ali um pequeno cordeirinho está preso. O pai Abraão solta o menino Riso e pega o cordeirinho e o sacrifica em seu lugar.

E assim o menino Riso, agora tem motivos para rir, pois ele foi sua vida foi poupada, porque um cordeirinho foi sacrificado em seu lugar.
E nunca mais o menino Riso esqueceu desse dia. O dia do sacrifício de Moriá, onde um cordeirinho morreu em seu lugar e depois desse dia, aprendeu a confiar no Deus do seu pai, o pai da fé.

E hoje eu quero dizer aos meninos e meninas felizes, meninos e meninas assustados, meninos e meninas amedrontadas, meninos e meninas que choram, meninos e meninas que brincam, enfim, aos meninos e meninas do Brasil que mesmo que vocês passem por uma situação muito difícil como o menino Riso, não desista de sonhar, de viver, pois existe um Paizão que um dia teve um filho chamado Jesus e que não o poupou por causa do seu amor por nós e por isso, seu único filho sacrificado em nosso lugar. Jesus Cristo é o cordeiro da providência, aquele que foi morto em nosso lugar. Então confie em Deus, entregue se Jesus com o coração grato e aliviado, pois era você que deveria ser morto, mas Jesus fez isso por você para que sejas feliz. Dê um suspiro aliviado, sorria e como o menino Riso, nunca esqueça desse dia feliz… Porque Jesus te ama e já fez o mais difícil por você.

FELIZ DIA DAS CRIANÇAS, com muito riso!!!!

Lina

Texto base: Gênesis 21-22
(pra quem não sabe, Isaque quer dizer Riso)

FONTE: O MENINO FELIZ

 

O azeite da viúva

Texto Base: 2Reis 4:1-7
Versículo para memorizar: “O meu Deus, segundo a Sua riqueza em glória, há de suprir em Cristo Jesus, cada uma de suas necessidades.” Filipenses 4:19
Objetivos:
Saber que Deus pode suprir as nossas necessidades
Sentir-se agradecido pela bondade de Deus

Musicas: “Ação de Graças”
História

Certo dia, uma mulher foi pedir ajuda a Eliseu. Seu marido havia morrido. Ele havia estudado em uma das escolas dos profetas. Eliseu devia conhecê-lo. Quando o homem morreu, ele devia algum dinheiro para outro homem.
– O homem quer levar meus dois filhos para serem escravos para pagar a dívida – contou a mulher a Eliseu.
– O que você tem em sua casa? – perguntou-lhe Eliseu.
– Apenas uma jarra de azeite – respondeu ela.

– Vá e peça emprestadas quantas jarras você conseguir – disse Eliseu. – Feche sua porta e derrame o azeite de sua jarra dentro de todas as outras jarras.
A mulher fez exatamente como Eliseu lhe disse. Ela e seus filhos foram a todas as pessoas que eles conheciam e pediram jarras emprestadas.
Quando não conseguiram emprestar mais, entraram em casa e fecharam a porta. A mulher começou a derramar o azeite de sua jarra dentro das jarras emprestadas. Jarra após jarra foi enchida. Finalmente, não havia mais nenhuma jarra vazia em parte alguma!
A mulher correu e contou a Eliseu.

– Vá e venda o azeite – disse Eliseu. – Pague suas dívidas. Você e seus filhos podem viver do restante do dinheiro.

Esta é uma lição sobre Graça
Deus fez mais do que simplesmente cuidar do problema dessa viúva.
Ela não só foi capaz de vender o azeite para pagar as dívidas, mas teve sobra suficiente para continuar a viver.
O azeite da viúva poderia ter continuado a fluir do seu jarro, mas ela não tinha mais vasilhas.
A graça de Deus mais do que supre as nossas necessidades. Ela nunca se esgota.
Nós é que não temos mais espaço para aceitar Suas bênçãos.
Reforçando a lição

Necessidades e Bênçãos
Colocar os dois copos na frente da sala, um identificado com a palavra “necessidades” e o outro com “bênçãos”. Distribuir aos alunos várias bolinhas de gude ou pedrinhas.
Pedir que os alunos pensem tanto em necessidades não supridas em sua vida — algo que eles precisam que Deus faça por eles agora — como em bênçãos que Deus já lhes concedeu ou tem concedido regularmente.
Pedir que um por vez os alunos mencionem uma necessidade ou uma bênção ao colocarem no copo apropriado uma das bolinhas/pedrinhas.
(Salientar o fato de que algumas coisas podem ser tanto necessidade como bênção, dependendo da situação do aluno. Um abrigo, por exemplo pode ser uma necessidade para uma pessoa sem teto, mas uma bênção para os alunos que têm um lar.)
Parar quando um dos copos transbordar de bolinhas ou pedrinhas.

Qual a conclusão?
Qual dos copos ficou cheio primeiro?
Quantas necessidades verdadeiras temos que Deus ainda não supriu? Vamos pedir a Ele? Vamos dizer juntos nosso Verso Para Memorizar?
Não importa como as coisas nos pareçam no momento, podemos estar seguros de que:
A FONTE DA GRAÇA DE DEUS NUNCA SE ESGOTA.

FONTE:O AZEITE DA VIÚVA

 

O biscoitão

Versículo para memorizar: “Em tudo dai graças.” 1Tessalonissenses 5:18
Cântico: “Deus mandou o sol brilhar” – Cânticos de Salvação vol.4 da APEC

Dica: Recorte as figuras e coloque atrás de cada uma delas um espeto de churrasco, preso com fita adesiva. Porque assim fica bem mais fácil de manusear, como se fosse uma placa.
História
Filipe acordou bem cedinho para ir à escola. Comeu um delicioso biscoitão no seu café da manhã. Hummm!!! Que delícia!

Como é bom poder comer e ter o que comer. Deus nos ama tanto que sempre nos dá o que necessitamos para comer. O que você comeu hoje? (deixe as crianças falarem). Deus ama muito a cada um de nós. Ele criou todas as coisas e criou você e a mim. Ele é Perfeito e santo e está no Céu. E porque nos ama, quer que estejamos para sempre com Ele. A Bíblia dis em João 3:16: “Porque Deus amou o mundo…” Quem está no mundo? Sim, você e eu. Você pode colocar o seu nome no lugar da palavra mundo. Cada vez que você comer alguma coisa, lembre-se que é Deus que nos ama e nos dá a comida, como o biscoitão gostoso que Felipe comeu.

Felipe estava tão contente que disse à sua mãe: “Muito obrigado pelo biscoitão, mamãe.”

Mas a mamãe respondeu: “Você não deve agradecer a mim, mas ao padeiro, que fez o biscoitão.”
Felipe correu para a padaria e disse ao padeiro: “Sr. padeiro, muito obrigado pelo delicioso biscoitão que eu comi hoje no café da manhã.”

O padeiro então disse: “Não me agradeça, agradeça ao fazendeiro que plantou o trigo para termos a farinha de trigo pra fazer o biscoitão.”
Daí, Felipe foi até o fazendeiro e disse: “Sr. fazendeiro, agradeci à mamãe pelo biscoitão que comi e ela me mandou agradecer ao padeiro. Fui ao padeiro, e ele disse que era pra agradecer ao senhor. Muito obrigado pelo biscoitão que comi.”

O fazendeiro disse que não era pra ele agradecer, mas para agradecer ao trigo.
Felipe foi até a plantação e disse ao trigo: ” Sr. trigo, muito obrigado pelo delicioso biscoitão.”

“Não agradeça a mim – disse o trigo – agradeça à chuva, que me fez crescer.”
Felipe olhou pra cima e disse: “Muito obrigado chuva, pelo gostoso biscoitão que comi.”

“Não – disse a chuva – não agradeça a mim, agradeça ao sol, pois se não fosse ele, eu nada poderia fazer para que o trigo crescesse.”
Sr. sol, hoje comi um delicioso biscoitão e agradeci á minha mãe, mas ela me mandou ir ao padeiro agradecer. Fui até ele e ele me mandou agradecer ao fazendeiro, e o fazendeiro disse pra agradecer ao trigo. Fui até o trigo agradecer, mas ele disse pra eu agradecer à chuva, que logo depois me mandou vir te agradecer. Muito obrigado pelo delicioso biscoitão!”
Você já imaginou a nossa vida sem o sol? O sol não nos dá só calor, mas dá luz e com a luz dá as cores. Sem a luz o nosso mundo seria tudo sem nenhum colorido. Mas do que essa luz que vemos nós precisamos da Luz do mundo que é o Senhor Jesus que veio ao mundo para ser Luz que pode acabar com a escuridão do pecado.
A Bíblia nos diz que todos pecaram (Rm 3:23). Pecado é tudo aquilo que fazemos ou falamos que não agrada a Deus. Como mentir, brigar (deixe as crianças darem mais exemplos). Todos nascemos no pecado e não conseguimos nos livrar dele sozinhos. O pecado precisa ser castigado que é ficarmos para sempre na escuridão longe de Deus. Mas Deus nos ama tanto que nos deu Jesus que é a Luz do mundo, que nos tira da escuridão e nos dá a luz da vida (João 8:12). Jesus pegou os nossos pecados e sofreu em nosso lugar, como se Ele houvesse pecado, mas na verdade, Ele foi o único que nunca pecou. Ele fez isso por nos amar e derramou o seu sangue para que pudéssemos estar pertinho de Deus. Que maravilha ter Jesus no coração e tê-lo como a nossa Luz!

Então, o sol disse a Felipe: “Não me agradeça, Felipe. Agradeça a Deus, que me fez e que fez todas as coisas.

Filipe fechou os olhos e agradeceu a Deus pelo gostoso biscoitão que comeu no café da manhã e por tudo o que Deus criou!”

Nós devemos ser gratos por tudo (pergunte ás crianças os motivos que as levem a agradecer a Deus). Como é triste quando alguém se esquece de nos agradecer por algo que fazemos por elas. Assim também, Deus quer que sejamos agradecidos.

Se você já tem Jesus, já tem muito a agradecer. Se não tem, peça que Ele limpe o seu coração de todo o pecado e que venha ser Luz em sua vida. Você deve admitir que é pecador e crer que Jesus sofreu e morreu em seu lugar, pelos seus pecados, e pedir que Ele limpe o seu coração de todo pecado. Você quer fazer isso hoje? (faça o apelo e ore com as crianças que aceitaram a Jesus)

Enfatize que devemos ser gratos não somente pelo que Deus faz, mas também pelo que ele é: Amor, Paz, Criador, etc.

(história da APEC)

FONTE: O BISCOITÃO

 

O pequenique da tartaruga

Uma família de tartarugas decidiu fazer um piquenique. Levaram um dia para preparar o lanche, um dia para chegar ao local escolhido e um dia para ajeitar o local.

Quando iam começar a comer, descobriram que não haviam trazido o sal.

Após longa discussão, a tartaruga mais nova foi escolhida para voltar em casa e pegar o sal, pois era a mais rápida de todas.

Ela lamentou, chorou, e esperneou, mas não teve jeito; finalmente concordou em ir, mas com uma condição: que ninguém comeria até que ela retornasse.

Todos concordaram com sua condição e a pequena tartaruga saiu.

Cinco dias se passaram e a pequena tartaruga não tinha retornado. Ninguém mais aguentava de fome e resolveram comer. Nesta hora a pequena tartaruga saiu de trás de uma árvore e gritou:

– Viu! Eu sabia que vocês não iam me esperar. Agora que eu não vou mesmo buscar o sal.

Regozijo-me porque em tudo
tenho confiançaem vós.

II Corintios7.16

Esta mensagem foi enviada por Iorides Fernandes

FONTE: O PIQUENIQUE DAS TARTARUGAS

 

O Barco

Era uma vez um menino chamado Toninho.

Toninho morava perto de um rio, e por isso, gostava muito de barcos.

Ele sempre fazia barquinhos de papel, mas eles acabavam se desmanchando na água.

Um dia, enquanto caminhava pelas ruas da pequena cidade onde morava, ele viu na vitrine da loja um barco bem bonito, do jeitinho que ele queria.

Toninho entrou na loja e perguntou o preço do barco ao dono da loja.

Era um valor muito alto e Toninho não tinha o dinheiro para comprar ao barco.

Saiu muito triste da loja. Foi no caminho que teve uma idéia. Iria construir o seu próprio barco, mas não de papel, como das outras vezes. Agora ele iria construir um barco de madeira.

Por vários dias, Toninho, juntamente com o seu pai, construiu um lindo barco, o qual ao término foi pintado com cores alegres.

Os olhos de Toninho brilharam de alegria ao ver o belo barquinho colorido. Ficara lindo.

Com todo cuidado, Toninho colocou o barco no laguinho, que ficava perto do rio. E ali, brincava alegremente com o seu barquinho.

Um dia, quando Toninho brincava com o seu barco, veio uma forte tempestade, que levou o barco de Toninho para o rio. Toninho tentou alcançar o barco, mas foiem vão. As águas estavam muito agitadas e levaram o barco para longe.

Toninho ficou muito triste. O pai até queria fazer outro barco, mas Toninho queria aquele, porque ele tinha gostado muito dele. Outro barco não seria a mesma coisa.

Toninho ficou a caminhar tristemente pelas ruas da cidade, quando, de repente, ao olhar para uma vitrine de uma loja, viu um barquinho muito parecido com o seu.

Ele entrou na loja e pediu ao vendedor para mostrar o barquinho. Toninho pegou o barquinho nas mãos e examinando-o cuidadosamente, concluiu:

– Esse é o meu barquinho.

O vendedor sorriu para o menino e disse:

– Esse barco pode ser seu, garoto, mas tem que pagar o preço dele.

Toninho, entre lágrimas, tentou explicar o ocorrido para o vendedor. Mas, o vendedor disse que para Toninho ter o barco de volta, ele teria que pagar o valor do mesmo, porque aquele barco agora pertencia à loja.

Toninho saiu da loja muito triste, pensando o que fazer para conseguir o seu barco de volta. Decidiu que iria trabalhar muito, até ajuntar o dinheiro e comprar o barco.

E assim Toninho fez. Por vários dias, Toninho trabalhou incessantemente como entregador, limpador de calçadas, etc. Até que um dia, conseguiu ajuntar o dinheiro para comprar o seu barquinho.

Toninho foi apressadamente a loja, com medo de não encontrar o barquinho. Mas… para a sua alegria, o barco ainda estava lá.

Toninho entregou o dinheiro ao vendedor que lhe deu o barcoem troca.

Toninho tomou em seus braços o barquinho, dando um suspiro aliviado, e disse:

-Meu barquinho querido! Você é meu duas vezes. A primeira vez, porque eu te construí e agora, a segunda vez, porque eu te comprei.

Essa história é semelhante a nossa vida. E poderíamos dizer que somos como aquele barquinho. Um dia, Deus fez o homem com muito amor e carinho, mas a tempestade (pecado), separou o criador da criatura. Mas… Deus, o criador teve um plano e através de Jesus Cristo, seu filho, Ele pôde trazer o homem de volta para os braços do criador.

Muitas pessoas ainda andam longe do criador, mas Deus espera ansiosamente para tomá-lo em seus braços amorosos, porque o preço já foi pago através do sangue de Jesus, derramado na cruz por causa dos nossos pecados.

FONTE: O BARCO – TEMA

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prjulio

A paz do Senhor! Eu sou o Pastor Júlio Fonseca, pastor da Igreja de Deus no Brasil, bairro Santa Terezinha, Catalão - Goiás. Mantenho meu trabalho na internet desde Fev/2007. Antes com o site idagospel.com, e agora com o site igrejadeus.com.br É um prazer tê-lo(a) aqui. Saiba mais sobre mim na seção chamada Pastor

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