A graça e a verdade
vieram por Jesus Cristo. 

Porque a graça de
Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens, ensinando-nos que,
renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente
século sóbria, e justa, e piamente

(João 1:17;
Tito 2:11-12).

A graça de Deus tem um
nome: Jesus Cristo. Ela apareceu em Sua Pessoa e é algo vivo, não é um mero
princípio nem teoria. 

Ela realmente existiu
e atuou antes do Senhor Jesus ter vindo ao mundo. A salvação do pecado já havia
sido anunciada. No entanto, os que criam antes do nascimento do Senhor apenas
podiam apreciar a certeza da graça futura. Mas então ela apareceu de forma que
todos podiam vê-la e recebê-la. O evangelho nos apresenta a Pessoa que encarnou
a graça de Deus de maneira visível. Por intermédio de Jesus Cristo a salvação
está assegurada – ao custo de Seu sacrifício e morte.

A graça dá sem exigir
nada em troca. Ela simplesmente tem de ser aceita. E o que ela dá? A salvação
universalmente abrangente, ou seja, está disponível para todos, com exceção dos
que a rejeitam por vontade própria. 

O fato da graça ser
gratuita contradiz o raciocínio das pessoas. A maioria não aceita que o dom de
Deus não custe nada. Se Deus lhes oferecesse a chance de trabalhar por sua
própria salvação, ajudando-os a alcançá-la, prontamente a receberiam de bom
grado. Os seres humanos gostam de se gabar de seus esforços e de não dever nada
a ninguém, nem mesmo a Deus. 

Mas graça que é
conseguida por esforço não é graça, não glorifica a Deus, não honra o Senhor
Jesus e não passa de uma mentira fatal!

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